Perguntas Frequentes
Perguntas Frequentes :
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Muito obrigado pela sua questão.
Sempre que possível as sessões presenciais devem ser priviligiadas. No entanto, em algumas situações, o acompanhamento por videoconferência pode ser uma opção. O vosso caso encaixa-se nestas situações.
Em alternativa, posso referenciar um colega mais próximo da vossa área de residencia que vos possa acompanhar.
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Boa tarde, muito obrigado pelos seu contacto.
Neste momento, não disponho de nenhum acordo direto com Subsistemas de Saúde ou Seguradoras (MEDIS, SAMS, ADM, ADSE, ADVANCECARE, entre outras).
Pergunte na sua seguradora de saúde se comparticipa consultas de Psicologia.
Embora não tenha acordo direto, algumas seguradoras comparticipam as consultas mediante a apresentação do Recibo Verde.
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Uma compulsão é caracterizada por um impulso incontrolável para realizar um determinado acto. Por exemplo, o que torna a compulsão alimentar patológica não é o facto de se comer, já que é um acto saudável, mas sim quando se continua a comer mesmo sem se ter apetite. Na compulsão sexual, a pessoa concretiza o acto sexual, mesmo sem vontade, para diminuir a ansiedade sentida. Neste caso, não é o número de relações sexuais que está em jogo, pois a resposta ou "apetite sexual", varia de indivíduo para indivíduo, mas sim o que o leva a ter determinado comportamento.
Este termo também é conhecido como Adição/Vicio Sexual e ainda como Satiríase e/ou Ninfomania, quando se refere a homens e mulheres, respectivamente.
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Uma compulsão é caracterizada por um impulso incontrolável para realizar um determinado acto. Por exemplo, o que torna a compulsão alimentar patológica não é o facto de se comer, já que é um acto saudável, mas sim quando se continua a comer mesmo sem se ter apetite. Na compulsão sexual, a pessoa concretiza o acto sexual, mesmo sem vontade, para diminuir a ansiedade sentida. Neste caso, não é o número de relações sexuais que está em jogo, pois a resposta ou "apetite sexual", varia de indivíduo para indivíduo, mas sim o que o leva a ter determinado comportamento.
Este termo também é conhecido como Adição/Vicio Sexual e ainda como Satiríase e/ou Ninfomania, quando se refere a homens e mulheres, respectivamente.
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- A dinâmica de grupo oferece oportunidades de desenvolvimento das capacidades de senso crítico, atenção, criatividade, informação, comunicação, autoconhecimento, assertividade, percepção, responsabilidade, entre outras.
- Falar sobre temas da sua vida e escutar as experiências de outras pessoas pode ser transformador.
- A possibilidade de conhecer novas pessoas com problemas ou em situação semelhante permite ver que não está só.
- Possibilidade de ser ouvido e compreendido sem julgamentos prévios.
- A troca de experiências com pessoas que estão numa realidade semelhante à sua propicia um maior sentimento de proximidade e preocupação mutua.
- Existe um feedback dos restantes participantes que possibilita uma perspetiva diferente normalmente bastante útil na promoção do crescimento e da mudança.
- O grupo ajuda a reconhecer padrões de comportamentos desajustados.
- Através da observação e feedback dos outros integrantes do grupo é possível ver claramente o impacto dos outros em nós e vice-versa.
- Estimula o aprimoramento de habilidades sociais e a autoaceitação.
- Prepara as pessoas para relacionamentos mais saudáveis.
- Pode partilhar as suas vivências, num ambiente seguro e com a mediação de um especialista.
- No grupo podem surgir sentimentos de afeição e conflito, pois cada participante poderá dar o seu feedback em relação ao que sentiu com a partilha.
- Ajuda as pessoas a comunicar e demonstrar os seus sentimentos de uma forma mais eficiente – competências fundamentais para a vida pessoal e profissional.
- Observar as outras pessoas e contar com pontos de vista externos oferece inúmeras possibilidades de crescimento.
- A partilha de vitórias e conquistas dá mais esperança em relação aos próprios problemas
- Receber compaixão pela partilha de dificuldades ajuda a ter paciência com as dificuldades que se enfrenta.
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A comunicação à distância cria possibilidades cada vez mais próximas daquilo que é o contacto real entre as pessoas.
Não obstante, o instrumento central da Intervenção Psicológica é a relação interpessoal, pelo que qualquer alteração à mesma poderá ter implicações no processo de intervenção. É importante, por isso, que o cliente que recorre aos serviços de um psicólogo à distância, nomeadamente com recurso a vídeo-conferência, telefone, ou e-mail, esteja consciente das limitações existentes.
Os resultados da Intervenção Psicológica à distância são reconhecidamente positivos, existindo um elevado número de estudos científicos que a legitimam. Contudo, não se pode afirmar que os resultados sejam os mesmo da intervenção face a face.
A responsabilidade do psicólogo é exatamente a mesma que na intervenção face a face, colocando-se o mesmo Código Deontológico. Deve ainda existir um endereço físico, bem como, uma forma de identificar o psicólogo, nomeadamente através da sua cédula profissional.
A intervenção à distância deve ser realizada apenas em situações que a justifiquem, relacionadas com o problema em causa ou por situações que impossibilitem a intervenção face a face.
O cliente está ciente das especiais dificuldades relacionadas com a privacidade. O psicólogo não tem condições de garantir privacidade absoluta neste tipo de comunicação.
Fonte: Ordem dos Psicólogos Portugueses
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Problemas sexuais, falta de confiança, falta de comunicação, infidelidade, discussões constantes, agressão verbal e física são indicadores que a relação do casal não está bem. A rotina do dia-a-dia, a monotonia e a falta de diálogo no casal são apontados como fatores preponderantes para o aumento da taxa de divórcios em Portugal. Estas situações de crise, associadas ou não ao divórcio, estão entre as principais causas para Perturbações como: Stress, Depressão e Ansiedade.
O recurso a uma Terapia Conjugal baseada nas mais avançadas Técnicas Cognitivas e Comportamentais permite obter melhorias, no relacionamento dos parceiros, em poucas sessões terapêuticas. Importa salientar que o principal objectivo da Terapia Conjugal é ajudar os parceiros a reencontrarem-se com o "nós" que, por vários motivos e circunstâncias, se perdeu ou diluiu, e não a apaixonarem-se porque o psicólogo não tem "varinhas de condão".
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Uma compulsão é caracterizada por um impulso incontrolável para realizar um determinado acto. Por exemplo, o que torna a compulsão alimentar patológica não é o facto de se comer, já que é um acto saudável, mas sim quando se continua a comer mesmo sem se ter apetite. Na compulsão sexual, a pessoa concretiza o acto sexual, mesmo sem vontade, para diminuir a ansiedade sentida. Neste caso, não é o número de relações sexuais que está em jogo, pois a resposta ou "apetite sexual", varia de indivíduo para indivíduo, mas sim o que o leva a ter determinado comportamento.
Este termo também é conhecido como Adição/Vicio Sexual e ainda como Satiríase e/ou Ninfomania, quando se refere a homens e mulheres, respectivamente.
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O número de consultas varia muito de acordo com o problema apresentado, com as causas e catacteristicas de personalidade da própria pessoa.
Portanto, não é possível dizer um número certo de consultas. Por vezes, basta uma sessão de psicoeducação para se verem resultados. Em outros casos, é necessário um trabalho mais profundo que pode implicar um maior número de cosultas.
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A intervenção terapêutica é centrada no relacionamento amoroso e procura:
◦Enriquecer os comportamentos positivos; ◦Enriquecer a capacidade comunicativa com o cônjuge; ◦Desenvolver habilidades de resolução nos conflitos do dia-a-dia; ◦Resolver divergências na educação dos filhos; ◦Mudar padrões de comportamentos que levam à discórdia conjugal; ◦Resolver situações associadas a ciúmes e traição; ◦Aliviar problemas relacionados com insatisfação sexual; ◦Reestruturar padrões de pensamentos disfuncionais e prejudiciais; ◦Procurar a diminuição progressiva dos conflitos destrutivos (discussões, intolerância e irritabilidade na relação); ◦Tentativa de salvar o relacionamento antes de haver uma decisão de separação do casal; ◦Avaliar crenças quanto ao relacionamento; ◦Resolução de situações associadas ao divó
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- Carência afectiva vinculada a uma baixa auto-estima - são pessoas muito carentes e com a necessidade de sentirem "gostáveis". As relações sexuais são vistas como uma prova de que são aceites e desejados pelas outras pessoas. Mas este sentimento é efémero e faz com que procurem constantemente novas relações.
- Presença de uma situação em que a pessoa se sente impotente, como por exemplo, perder o emprego, recorrendo ao sexo como uma espécie de "bengala" para lidar com um cenário causador de angústia e fragilidade.
- Educação parental feita sem transmitir limites e/ou com pouco respeito entre os elementos da familia. Nestas situações, estas pessoas, não aprenderam a estabelecer uma fronteira na sua individualidade, enquanto crianças, passando a não saber respeitar o espaço delas e dos outros, quando adultos. Este tipo de desenvolvimento causa alguma insensibilidade e faz com que, estas pessoas, comecem a procurar o afecto que não tiveram por parte dos pais através de emoções cada vez mais fortes.
- Presença de adultos com compulsão sexual durante a infância destas pessoas. Neste caso, a excitação terá ficado associada à variedade e quantidade de cenas presenciadas, o que leva a que, quando adultos, comecem a erotizar e a repetir este padrão de comportamento.
- Poderá, ainda, ser uma forma de reafirmar um abuso sexual vivido no passado uma vez que, frequentemente, se envolvem em situações de risco e de desprotecção.
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- Os grupos são compostos por pessoas que procuram, tal como você, melhorar e evoluir.
- Inicialmente, é feita uma entrevista individual para compreender as dificuldades, motivações e interesses de cada pessoa.
- Os grupos são constituídos com pessoas que apresentem problemas e objetivos em comum.
- São estabelecidas regras para que os participantes se sintam num espaço seguro e sigiloso.
- Os participantes devem estar dispostos a expor os seus problemas e a ouvir o que os outros têm para dizer.
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- Carência afectiva vinculada a uma baixa auto-estima - são pessoas muito carentes e com a necessidade de sentirem "gostáveis". As relações sexuais são vistas como uma prova de que são aceites e desejados pelas outras pessoas. Mas este sentimento é efémero e faz com que procurem constantemente novas relações.
- Presença de uma situação em que a pessoa se sente impotente, como por exemplo, perder o emprego, recorrendo ao sexo como uma espécie de "bengala" para lidar com um cenário causador de angústia e fragilidade.
- Educação parental feita sem transmitir limites e/ou com pouco respeito entre os elementos da familia. Nestas situações, estas pessoas, não aprenderam a estabelecer uma fronteira na sua individualidade, enquanto crianças, passando a não saber respeitar o espaço delas e dos outros, quando adultos. Este tipo de desenvolvimento causa alguma insensibilidade e faz com que, estas pessoas, comecem a procurar o afecto que não tiveram por parte dos pais através de emoções cada vez mais fortes.
- Presença de adultos com compulsão sexual durante a infância destas pessoas. Neste caso, a excitação terá ficado associada à variedade e quantidade de cenas presenciadas, o que leva a que, quando adultos, comecem a erotizar e a repetir este padrão de comportamento.
- Poderá, ainda, ser uma forma de reafirmar um abuso sexual vivido no passado uma vez que, frequentemente, se envolvem em situações de risco e de desprotecção.
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- Carência afectiva vinculada a uma baixa auto-estima - são pessoas muito carentes e com a necessidade de sentirem "gostáveis". As relações sexuais são vistas como uma prova de que são aceites e desejados pelas outras pessoas. Mas este sentimento é efémero e faz com que procurem constantemente novas relações.
- Presença de uma situação em que a pessoa se sente impotente, como por exemplo, perder o emprego, recorrendo ao sexo como uma espécie de "bengala" para lidar com um cenário causador de angústia e fragilidade.
- Educação parental feita sem transmitir limites e/ou com pouco respeito entre os elementos da familia. Nestas situações, estas pessoas, não aprenderam a estabelecer uma fronteira na sua individualidade, enquanto crianças, passando a não saber respeitar o espaço delas e dos outros, quando adultos. Este tipo de desenvolvimento causa alguma insensibilidade e faz com que, estas pessoas, comecem a procurar o afecto que não tiveram por parte dos pais através de emoções cada vez mais fortes.
- Presença de adultos com compulsão sexual durante a infância destas pessoas. Neste caso, a excitação terá ficado associada à variedade e quantidade de cenas presenciadas, o que leva a que, quando adultos, comecem a erotizar e a repetir este padrão de comportamento.
- Poderá, ainda, ser uma forma de reafirmar um abuso sexual vivido no passado uma vez que, frequentemente, se envolvem em situações de risco e de desprotecção.
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- Carência afectiva vinculada a uma baixa auto-estima - são pessoas muito carentes e com a necessidade de sentirem "gostáveis". As relações sexuais são vistas como uma prova de que são aceites e desejados pelas outras pessoas. Mas este sentimento é efémero e faz com que procurem constantemente novas relações.
- Presença de uma situação em que a pessoa se sente impotente, como por exemplo, perder o emprego, recorrendo ao sexo como uma espécie de "bengala" para lidar com um cenário causador de angústia e fragilidade.
- Educação parental feita sem transmitir limites e/ou com pouco respeito entre os elementos da familia. Nestas situações, estas pessoas, não aprenderam a estabelecer uma fronteira na sua individualidade, enquanto crianças, passando a não saber respeitar o espaço delas e dos outros, quando adultos. Este tipo de desenvolvimento causa alguma insensibilidade e faz com que, estas pessoas, comecem a procurar o afecto que não tiveram por parte dos pais através de emoções cada vez mais fortes.
- Presença de adultos com compulsão sexual durante a infância destas pessoas. Neste caso, a excitação terá ficado associada à variedade e quantidade de cenas presenciadas, o que leva a que, quando adultos, comecem a erotizar e a repetir este padrão de comportamento.
- Poderá, ainda, ser uma forma de reafirmar um abuso sexual vivido no passado uma vez que, frequentemente, se envolvem e
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- Carência afectiva vinculada a uma baixa auto-estima - são pessoas muito carentes e com a necessidade de sentirem "gostáveis". As relações sexuais são vistas como uma prova de que são aceites e desejados pelas outras pessoas. Mas este sentimento é efémero e faz com que procurem constantemente novas relações.
- Presença de uma situação em que a pessoa se sente impotente, como por exemplo, perder o emprego, recorrendo ao sexo como uma espécie de "bengala" para lidar com um cenário causador de angústia e fragilidade.
- Educação parental feita sem transmitir limites e/ou com pouco respeito entre os elementos da familia. Nestas situações, estas pessoas, não aprenderam a estabelecer uma fronteira na sua individualidade, enquanto crianças, passando a não saber respeitar o espaço delas e dos outros, quando adultos. Este tipo de desenvolvimento causa alguma insensibilidade e faz com que, estas pessoas, comecem a procurar o afecto que não tiveram por parte dos pais através de emoções cada vez mais fortes.
- Presença de adultos com compulsão sexual durante a infância destas pessoas. Neste caso, a excitação terá ficado associada à variedade e quantidade de cenas presenciadas, o que leva a que, quando adultos, comecem a erotizar e a repetir este padrão de comportamento.
- Poderá, ainda, ser uma forma de reafirmar um abuso sexual vivido no passado uma vez que, frequentemente, se envolvem e
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Muito obrigado pelo seu contacto.
As consultas de Terapia Conjugal visam ajudar a ultrapassar diversas dificuldades (Ciúme; Traição; Dificuldades de comunicação no casal, Dependência Amorosa, entre outras).
As sessões devem incluir os(as) parceiros(as), mas, em casos particulares, é possível prosseguir em terapia com sessões individuais.
O número de sessões necessárias, depende muito da problemática de cada casal e da forma como o processo se vai desenrolando.
O horário das consultas é de segunda a sexta-feira, das 17h00 às 22h00.
A clínica fica em Lisboa, no Campo Grande, Nº4, 6º Dt (edifício com banco Millennium, frente à rotunda de Entrecampos).
O valor de cada sessão é de 70€.
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É lançado um tema pelo mediador.
- Os participantes expõem a sua visão, dúvidas, angústias e problemas em relação ao tema-
- Os outros participantes podem opinar e comentar mediante as suas próprias experiências.
- Existem dinâmicas sobre questões levantadas pelo grupo.- As sessões têm uma duração aproximada de 1h30 e regularidade semanal.
- O custo das sessões é inferior ao de uma terapia individual .
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Sessões iniciais (3/4 sessões) – Realização de uma avaliação cuidadosa do relacionamento através de reuniões e entrevistas individuais, com vista à elaboração de um plano de intervenção. Em alguns casos, poderá haver a necessidade de realizar sessões adicionais.
Se a Terapia Conjugal for a mais indicada, para os parceiros, o tratamento seguirá com sessões semanais, com o casal, com duração de 50 minutos.
Para que a Terapia Conjugal tenha sucesso é preponderante realizar um trabalho conjunto com o casal. No decorrer das sessões o psicólogo apresentará actividades para serem realizadas quer no gabinete, quer em casa do casal. Estas actividades visam, principalmente, aumentar a capacidade comunicativa do casal e concomitantemente a sua satisfação conjugal.
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- Carência afectiva vinculada a uma baixa auto-estima - são pessoas muito carentes e com a necessidade de sentirem "gostáveis". As relações sexuais são vistas como uma prova de que são aceites e desejados pelas outras pessoas. Mas este sentimento é efémero e faz com que procurem constantemente novas relações.
- Presença de uma situação em que a pessoa se sente impotente, como por exemplo, perder o emprego, recorrendo ao sexo como uma espécie de "bengala" para lidar com um cenário causador de angústia e fragilidade.
- Educação parental feita sem transmitir limites e/ou com pouco respeito entre os elementos da familia. Nestas situações, estas pessoas, não aprenderam a estabelecer uma fronteira na sua individualidade, enquanto crianças, passando a não saber respeitar o espaço delas e dos outros, quando adultos. Este tipo de desenvolvimento causa alguma insensibilidade e faz com que, estas pessoas, comecem a procurar o afecto que não tiveram por parte dos pais através de emoções cada vez mais fortes.
- Presença de adultos com compulsão sexual durante a infância destas pessoas. Neste caso, a excitação terá ficado associada à variedade e quantidade de cenas presenciadas, o que leva a que, quando adultos, comecem a erotizar e a repetir este padrão de comportamento.
- Poderá, ainda, ser uma forma de reafirmar um abuso sexual vivido no passado uma vez que, frequentemente, se envolvem e
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Bom dia,
muito obrigado pelo seu contacto.
A compulsão/dependência sexual é uma perturbação sexual bastante frequente. É importante procurar ajuda, sempre que este comportamento causa acentuado mal-estar e/ou interfere no dia-a-dia.
Para este tipo de perturbação, é recomendada a Terapia Sexual. Por vezes é necessário complementar com alguma medicação.
Estou totalmente disponível para o ajudar, caso considere oportuno.
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Existem situações específicas em que requerem previamente Psicoterapia individual:
1. Dependência de álcool ou drogas de um dos elementos do casal;
2.Quando já existiram vários relacionamentos instáveis devido a uma perturbação de personalidade ou de carácter:
Quando existem problemas emocionais ou comportamentais (por exemplo: esquizofrenia, depressão), o tratamento pode ser mais difícil, mas a Terapia Conjugal pode ser bem sucedida se estes problemas estiverem a ser tratados, podendo até ser um bom complemento para este tratamento psicoterapêutico e/ou medicamentoso.
Se estes problemas forem o resultado das dificuldades conjugais (especialmente, depressão), a Terapia Conjugal é indicada desde logo.
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1. Existência de um relacionamento extra-conjugal, com o qual não se procura terminar;
2. Quando a separação do casal já está decidida, por pelo menos um dos seus elementos;
3. Quando existem situações de abuso físico, por um dos elementos do casal;
4. Quando nunca houve atracção ou paixão entre o casal.
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Sim! A comunicação à distância cria possibilidades cada vez mais próximas daquilo que é o contacto real entre as pessoas.
Não obstante, o instrumento central da Intervenção Psicológica é a relação interpessoal, pelo que qualquer alteração à mesma poderá ter implicações no processo de intervenção. É importante, por isso, que o cliente que recorre aos serviços de um psicólogo à distância, nomeadamente com recurso a vídeo-conferência, telefone, ou e-mail, esteja consciente das limitações existentes.
Os resultados da Intervenção Psicológica à distância são reconhecidamente positivos, existindo um elevado número de estudos científicos que a legitimam. Contudo, não se pode afirmar que os resultados sejam os mesmo da intervenção face a face.
A responsabilidade do psicólogo é exatamente a mesma que na intervenção face a face, colocando-se o mesmo Código Deontológico. Deve ainda existir um endereço físico, bem como, uma forma de identificar o psicólogo, nomeadamente através da sua cédula profissional.
A intervenção à distância deve ser realizada apenas em situações que a justifiquem, relacionadas com o problema em causa ou por situações que impossibilitem a intervenção face a face.
O cliente está ciente das especiais dificuldades relacionadas com a privacidade. O psicólogo não tem condições de garantir privacidade absoluta neste tipo de comunicação.
Fonte: Ordem dos Psicólogos Portugueses
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Boa noite,
muito obrigado pela sua questão.
A Ejaculação Prematura/Precoce é das Disfunções Sexuais masculinas mais frequentes, mas também das mais fácilmente ultrapassáveis. É importante procurar ajuda, se esta Perturbação Sexual causa acentuado mal-estar ao próprio e/ou ao parceiro.
Na maior parte dos casos, a Ejaculação Prematura está associada a um padrão de ansiedade onde o homem sente uma pressão enorme em controlar a sua ejaculação o que acaba por ter precisamente o efeito oposto.
Para este tipo de perturbação, é recomendada a Terapia Sexual. Esta intervenção visa dotar o homem de um maior controlo ejaculatório e maior autoconfiança sexual. Por vezes é necessário complementar com alguma medicação.
O número de sessões necessárias, depende muito da problemática de cada pessoa e da forma como o processo se vai desenrolando.
Estou totalmente disponível para o ajudar, caso considere oportuno.
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Bom dia,
muito obrigado pelo seu contacto.
A Perturbação do Orgasmo Feminino é uma das dificuldades sexuais mais comuns, apresentadas pelas mulheres, em terapia sexual. Sempre que esta Perturbação Sexual causa mal-estar significativo é importante procurar ajudar.
A terapia sexual procurar identificar e desbloquear os fatores limitadores de gratificação sexual. Muitas vezes, nestes casos, estão presentes crenças e tabus culturais limitadores da vivência de uma sexualidade prazerosa. Também podem estar presentes fatores como ansiedade, preocupação com engravidar, problemas relacionais, ou dificuldade em transmitir ao/à parceiro/a a forma como gosta de ser ser estimulada.
Por vezes, podem existir condições médicas e medicamentosas que podem causar esta dificuldade, sendo necessário, um acompanhamento ginecológico.
Estarei disponível, sempre que considerar necessário.
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Muito obrigado pela sua questão.
A dificuldade no controlo da ejaculação (geralmente conhecida como Ejaculação Prematura) é dos problemas sexuais mais comuns, entre os homens, mas também é dos mais facilmente ultrapassáveis. Geralmente esta dificuldade está associada a questões de ansiedade.
Para ultrapassar esta dificuldade deverá procurar ajuda de um sexólogo. O tratamento pode envolver alguma medicação e uma intervenção psicoterapeutica especializada. Na maioria dos casos, os tratamentos são centrados na “re-aprendizagem” gradual do controlo de estímulos através de exercícios de masturbação e focos sensoriais. Por exemplo, quando estiver a masturbar-se e sentir que está quase a ejacular pare! Aguente alguns segundos (até diminuir a sensação de que está próximo a ejacular) e volte a masturbar-se. Repita este processo e ejacule após 3 paragens. Este exercício permitir-lhe-á tomar maior consciência da eminência ejaculatória e controlar melhor a sua ejaculação. Este é apenas um dos vários exercícios que podem ser sugeridos por um sexólogo. Cada tratamento deve ser adaptado a cada caso e, sempre que possível, deverá incluir o parceiro no processo terapêutico.
Estarei disponível para o ajudar, caso considere necessário.
Obrigado,
Fernando Mesquita
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Muito obrigado pelos seu contacto.
Neste momento, não disponho de nenhum acordo direto com Subsistemas de Saúde ou Seguradoras (MEDIS, SAMS, ADM, ADSE, ADVANCECARE, entre outras).
Pergunte na sua seguradora de saúde se comparticipa consultas de Psicologia.
Embora não tenha acordo direto, algumas seguradoras comparticipam as consultas mediante a apresentação do Recibo Verde.
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Muito obirgado pelas suas questões.
Sem dúvida que a qualidade da relação conjugal afeta a intimidade/sexualidade do casal, e vice-versa. Portanto, a Terapia Conjugal e a Terapia Sexual acabam por estar muito ligadas. Normalmente, o que varia é o foco principal no processo terapêutico. Ou seja, se o casal apresenta um pedido de ajuda por "falta de Desejo Sexual", de um dos parceiros, o foco do processo terapeutico será essencialmente esse, embora muitas vezes também seja necessário abordar questões sobre a personalidade, de cada um dos elementos do casal, e a qualidade da relação amorosa.
A primeira sessão é dedicada a avaliar estas questões e identificar qual a intervenção que poderá trazer mais beneficios para o casal.
O valor de cada sessão (Terapia Conjugal ou Terapia Sexual) é de 70€.
Espero ter ajudado, estarei disponível sempre que considere oportuno.
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Muito obrigado pelo seu contacto.
A ejaculação retardada é uma disfunção sexual masculina que deve ser devidamente avaliada.
Na sua forma mais frequente, a dificuldade está presente durante o coito, embora o homem consiga ejacular a partir da estimulação manual ou oral pelo parceiro.
Alguns homens com ejaculação retardada conseguem ejacular, mas apenas depois de uma estimulação muito prolongada e intensa fora do coito. Muitos destes homens referem sentir-se excitados no início do encontro sexual, mas afirmam que os movimentos se transformam gradualmente numa rotina, em vez de num prazer.
Alguns homens conseguem ejacular apenas por masturbação.
É importante procurar ajuda de um Terapeuta Sexual para uma avaliação criteriosa das causas desta dificuldade sexual e para que se consiga ultrapassar esta dificuldade.
Fernando Mesquita
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Muito obrigado pela sua questão.
Existem diferentes padrões de disfunção erétil. Alguns homens apresentam incapacidade total em obter qualquer ereção. Outros queixam-se que, embora tenham uma ereção adequada existe perda da tumescência ao tentar a penetração. Outros ainda relatam que chegam a conseguir fazer a penetração, mas que esta diminui durante os movimentos sexuais.
Alguns homens apenas conseguem ter ereção durante a auto masturbação ou ao acordar.
As dificuldades eréteis estão frequentemente associadas com ansiedade sexual, medo de "falhar", preocupações acerca do desempenho sexual e uma redução da sensação de excitação e prazer sexual. Uma disfunção erétil é capaz de perturbar um relacionamento conjugal ou sexual existente. Pode estar associado com Perturbação de Desejo Sexual Hipoativo e Ejaculação Precoce.
Muitos homens recorrem a fármacos como uma "bengala" para a sua confiança sexual, sem que necessitem, pois não existe nenhum problema orgânico associado. Muitos tornam-se dependentes deste tipo de químicos a ponto de não conseguirem ter ereção sem recorrem a estes produtos.
Nestas situações, a Terapia Sexual poderá ajudar a ganhar mais autoconfiança sexual levando a uma desvinculação de crenças como "só tenho ereção, com a minha mulher, se tomar o comprimido".
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Muito obrigado pela sua questão.
A ansiedade de performance é o principal inimigo psicológico da resposta sexual.
A "enorme vontade" que tudo corra na perfeição, de não falhar, de satisfazer sexualmente o/a parceiro/a, entre outras crenças e pensamentos, acaba por elevar os níveis de ansiedade e quebrar qualquer tipo de excitação, pois a pessoa mete-se "à prova", em vez de se estar a "saborear" o momento.
Penso que esta ansiedade será a principal causa das suas dificuldades de ereção e controlo de ejaculação.
Através da Terapia Sexual, poderá encontrar estratégias para lidar com esta ansiedade e fortalecer a sua confiança sexual.